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Discos Voadores e Extraterrestres no Brasil? Conheça a Operação Prato!

Você acredita em extraterrestres? Existem diversas teorias da conspiração que indicam a presença deles já no dia a dia da Terra. Muita gente acredita que os principais países do mundo são governados por criaturas que não são humanas. No Brasil aconteceu a Operação Prato, com casos intrigantes envolvendo avistamento de discos voadores. Até hoje o Exército esconde esse tipo de informação.

Operação Prato

A Operação Prato foi uma das mais importantes da história em relação aos fenômenos de ufologia. Mais de 300 casos foram analisados durante a década de 1970, com resultados surpreendentes. Até hoje ninguém conseguiu explicar aquelas luzes vindas do céu nordestino.

O que foi a Operação Prato?

A Operação Prato foi desenvolvida em Belém (PA), pelo 1° Comando Aéreo Regional, que pertence a Força Aérea Brasileia. Investigaram o aparecimento de objetos voadores não identificados, os óvnis. As aparições teriam sido registradas nos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio do Tauá. Foram definidos como corpos luminosos, sendo vistos por moradores e autoridades locais.

Não demorou para que a aparição destes discos voadores ganhasse destaque na mídia nacional. Chegaram a afirmar que as naves atacavam os humanos com raios luminosos que geravam queimaduras, perda de sangue e deixavam marcas de agulhas que poderiam causar morte. A Operação Prato buscava investigar as atividades desenvolvidas por estes óvnis.

Operação Prato

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Quando aconteceu a Operação Prato?

Ela foi dividida em duas fases. A primeira fase da Operação Prato foi realizada entre os dias 20 de outubro e 11 de novembro de 1977. A segunda etapa começou no dia 25 de novembro daquele ano e seguiu até o dia 5 de dezembro. Foram produzidos diversos documentos oficiais, inclusive em 1978, quando a Operação Prato já havia sido encerrada oficialmente.

Quando os óvnis apareceram?

Pesquisadores garantem que o fenômeno teve início no começo de 1977, nas áreas litorâneas do Ceará e Maranhão. O primeiro caso foi na Ilha do Caranguejo, em 25 de abril de 1977. Naquela data, três irmãos e mais um primo estavam indo cortar árvores para vender como mastros de navios. Pararam para dormir e por volta de 5h um deles acordou gritando com dores. O homem chegou a ser levado para São Luís, mas morreu.

O segundo caso

Já em julho de 1977 foi registrado o segundo caso de óvni na região Nordeste do Brasil. Na cidade de Cordeiros, quando um homem estava voltando para sua casa e viu um objeto luminoso de cor amarela emitindo um facho de luz. Foi atingido na perna direita. Conseguiu se arrastar até uma cerca e escapou de ser sugado pela luz. A vítima teve diarreia, dores estomacais e até morrer carregou problemas relacionados ao incidente.

Chupa-chupa

Um dos pesquisadores mais conceituados em relação ao tema, Daniel Rebisso Giese, definiu a questão em duas fases. A primeira foi chamada de Fase Gurupi e a segunda Baía do Sol. A primeira etapa acabou em julho de 1977, quando o número de casos foi reduzido. As ocorrências chegaram a acontecer quase que diariamente.

O começo dos problemas no Pará

Como citamos no início do artigo, foi a defesa paraense que conduziu a Operação Prato. Isso aconteceu porque os casos mais intrigantes se concentraram em uma área de 300 km², que envolvia cerca de 30 pequenos municípios e diversos pequenos vilarejos. O fenômeno atingiu várias pessoas durante o ano de 1977.

Os relatos eram parecidos, primeiro avistavam uma luz vinda do céu, que em segundos se aproximava e emitia raios causando paralisia e cortes na pele. O fato foi se tornando cada vez mais popular e colocando medo na população, que evitava sair à noite. Religiosos chegaram a sugerir que o mundo estava se aproximando do fim.

Quantos casos foram registrados na Operação Prato?

A Operação Prato realizou a investigação de pelo menos 323 casos. Somente em outubro de 1977 foram registradas 60 ocorrências, sendo o mês com mais casos. O dia que mais chamou atenção foi 5 de outubro, com 21 casos. O número foi caindo e em dezembro registradas 47 ocorrências, principalmente devido ao fim das investigações.

O início das investigações

A primeira coisa que os militares fizeram foi entrevistar pessoas dos municípios de Tauá, Colares e de Santo Antonio do Ubintuba, entre outras regiões. No total, 39 pessoas deram a sua versão sobre o fato, explicando a presença dos corpos luminosos no céu paraense. A médica Wellaide Cecim Carvalho de Oliveira contou fatos importantes.

Ela atendeu quatro pessoas que teriam sido vítimas deste óvnis. Apresentaram crise nervosa e sintomas como paresia. Outros problemas como cefaleia, astenia, tonturas, tremores generalizados e queimaduras de 1º grau, além de marcas de micro perfurações. Nos homens as marcas eram comuns nos pescoços e nas mulheres nos seios.

Eram alienígenas?

Conforme consta, as naves parecem que possuíam pilotos inteligentes, que sabiam das ações militares. Quando os acampamentos mudavam de local, os óvnis passavam justamente sobre eles, bem próximos. Essas informações estão bem completas nos documentos divulgados anos depois, mostrando inclusive horário e data de cada um dos fatos.

Como eram as naves?

Os próprios militares puderem ver com seus olhos uma das naves. O objeto luminosos tinha cerca de 100 metros de diâmetro, na forma de uma bola de futebol americano. Anos depois o coronel Uyrangê Hollanda, que comandou a Operação Prato, revelou que uma dessas naves abriu uma escotilha, de onde saiu um tripulante. É importante citas que nos relatórios, praticamente não existem informações sobre tripulantes.

No total os militares encontraram 9 modelos diferentes de discos voadores. Essa nave com 100 metros provavelmente era a principal delas. Os outros óvnis eram menores, no formato cilíndrico, parecendo arraias, no formato oval e semicircular. Nos casos de ataques, normalmente as naves eram tripuladas por dois seres.

Como eram as criaturas?

Praticamente excluídos de todos os relatórios da Operação Prato, os seres que ocupavam as naves geralmente tinham estrutura corporal baixa, cabelos claros, olhos grandes e sempre utilizavam algum tipo de uniforme colado ao corpo. Na Amazônia chamavam estes seres de “casal de japoneses”. Talvez as equipes de investigação tomaram essa decisão para evitar um pânico ainda maior e o medo de invasão alienígena.

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